terça-feira, 31 de maio de 2011


Recordista também de títulos, Messi voa para ultrapassar barreira histórica

Comparado a gênios da bola, craque do Barcelona chega a 17 conquistas apenas aos 23 anos, superando números de Pelé, Maradona, Di Stéfano...

Por Victor CanedoRio de Janeiro
lionel messi barcelona ergue a taça liga dos campeões (Foto: agência Reuters)Lionel Messi ergue a sua terceira Champions e se
consagra como dos maiores da história (Reuters)
Alguns o veem com potencial para se tornar o maior da história. Outros, no entanto, concordam em partes, argumentam que ainda é cedo para compará-lo a gênios consagrados do futebol. Os mais exigentes, por sua vez, condicionam a conquista de uma Copa do Mundo para que possa entrar no rol que abriga há algum tempo Pelé, Maradona, Di Stéfano, Cruyff, entre outros, segundo a crítica especializada. Fato é que Lionel Messi está na boca do povo, e com as mãos e pescoço repletos de troféus e medalhas. Ninguém com 23 anos - fará 24 em 24 de junho - conquistou tantos títulos quanto o craque do Barcelona.

BRASIL MUNDIAL F.C.: assista aos 53 gols de Messi na temporada
O último, a sua terceira Liga dos Campeões, levantada no último sábado e em comemorações por todo o domingo, após a vitória sobre o Manchester United, por 3 a 1, em Wembley, foi o 17º em sua coleção. O argentino também incluiu no currículo nesta temporada o Campeonato Espanhol (2010/11) e a Supercopa da Espanha (2010), que se juntaram a outras quatro ligas (2004/05, 2005/06, 2008/09 e 2009/10), uma Copa do Rei (2008/09), três Supercopas da Espanha (2005, 2006 e 2009), duas Champions (2005/06 e 2008/09), uma Supercopa da Europa (2009), um Mundial de Clubes (2009) e, pela seleção, um Mundial Sub-20 (2005) e uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim (2008). Fora todos os prêmios individuais.
Maior, menor ou candidato?
As conquistas de Pelé são no mínimo igualmente impressionantes, mas quantitativamente inferiores. Aos 23, o Rei do Futebol somava 13 títulos: duas Copas do Mundo, duas Taça Libertadores, um Mundial, três Taças Brasil, quatro Campeonatos Paulistas e dois Torneios Rio-São Paulo.
Messi pode ser maior do que eu, Maradona, Pelé e Cruyff. No futebol se ganha com os pés e se pensa com a cabeça, e Messi resume tudo isso"
Di Stéfano
Diego Maradona, por Boca Juniors e Barcelona, sentira o gosto apenas duas vezes. Três a menos do que Cruyff, que levantou quatro Campeonatos Holandeses e uma Copa da Holanda. Di Stéfano, que admitiu a possibilidade de Messi chegar ao topo, fora campeão em quatro oportunidades, duas com o River Plate, uma com o Millonarios, da Colômbia, e outra com a seleção argentina.
– Messi pode ser maior do que eu, Diego (Maradona), Pelé e Cruyff. No futebol se ganha com os pés e se pensa com a cabeça, e Messi resume tudo isso – afirmou Di Stéfano, atualmente presidente de honra do Real Madrid, clube onde fez história, com opinião um pouco distinta do comentarista Lédio Carmona, do SporTV.
– Não sou daqueles que acha que não vai aparecer alguém melhor do que o Pelé. Isso leva 50 anos pra aparecer, pode ser que apareça, ou pode ser que seja ele mesmo. Só é prematuro fazer qualquer comparação. Pode ser que a vida dele mude. Projetando para o futuro, o Messi ainda tem muito a ganhar, quebrar recordes... Ele nem deve pensar em superar o Pelé, talvez pense hoje em ser maior que o Maradona, referência maior na Argentina. Essa é a missão dele agora, pois do Barcelona ele já é o maior jogador da história – disse Lédio.
messi barcelona gol manchester united liga dos campeões (Foto: agência Reuters)Carrick, Evra e Vidic atônitos com o 55º gol do craque com a camisa do Barcelona na temporada ( Reuters)
Outra visão tem o jornalista Joaquim Piera, correspondente do diário “Sport”, de Barcelona.
– Faço a divisão entre o romântico e o moderno, e essa fronteira seria a Copa de 1970, já que em 74 surgiu o carrossel holandês, que revolucionou o futebol. Na era do futebol romântico, o Pelé é insuperável. O Messi caminha para o mesmo na era globalizada. Representa para o Barcelona o mesmo que o Pelé para o Santos. O diferencial é na seleção. Pode ser que o Messi termine a carreira sem ganhar uma Copa, mas acredito que no futebol atual os títulos com a pátria têm menos peso do que tinham anteriormente. Hoje a Liga dos Campeões converteu-se praticamente em uma Copa do Mundo de clubes, onde jogam os melhores. É mais difícil ganhá-la do que um Mundial, pois os times são entrosados, treinam o ano todo junto. Diria que o mérito é quase o mesmo – contou Joaquim Piera.
Na temporada, 53 gols em 55 jogos
Ao menos na Catalunha, Messi já se encontra acima de um imenso pedestal. Apesar dos números imprecisos do início de sua carreira, “La Pulga” atingiu os 205 gols (segundo o site “Transfermarkt” e dados da seleção de base argentina) como profissional ao marcar 53 vezes em 55 partidas com a camisa do Barcelona na temporada - e 24 assistências -, seu melhor registro até o momento, empatado com o português Cristiano Ronaldo, outra personalidade a quem é comparado a quase todo o momento.
Com média de 0,93 gol por jogo e um tento a cada 86,2 min, Messi atingiu os 205 na carreira
Ronaldo e Romário também entram na pauta. Com média de 0,93 gol por jogo (e um gol a cada 86,2 minutos), Messi consagrou-se no ano. Os 205 gols na carreira - 177 pelo Barça e 28 pela Argentina - até o momento estão muito próximos dos 215 que o Baixinho marcou como profissional até os 23 anos (1989) e 232 do Fenômeno até 1999. Com a ressalva de que ambos atuaram no Campeonato Holandês, uma liga de segundo porte na Europa, Messi vai além. Ainda que o tempo seja um adversário de respeito, ele já é o grande candidato a levar para casa mais uma Bola de Ouro, em janeiro.
– Pode entregar para ele, esquece isso. Podemos pensar em quem vai ser o segundo, o terceiro... – disse Lédio Carmona.
Caso confirme o favoritismo, Messi irá se igualar aos holandeses Johan Cruyff (1971, 1973 e 1974) e Marco van Basten (1988, 1989 e 1992) e ao francês Michel Platini (1983, 1984 e 1985) com três Bolas de Ouro. O brasileiro Ronaldo e o francês Zinedine Zidane são outros que já foram eleitos três vezes o melhor do mundo, mas em eleição da Fifa - agora unificada com a premiação da “France Football”.
Bola de Ouro Messi (Foto: AFP)Terceira Bola de Ouro consecutiva a caminho? É o que parece para Lionel Messi... (Foto: AFP)
Rumo ao milésimo?
Diante de tantas conquistas, pensar em 1.000 gols seria possível? Para alcançar a marca, Messi teria de repetir os 53 gols nas próximas 15 temporadas.
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O que importa para alguém como Messi são gols que dão os títulos ao clube"
Joaquim Piera
– Foi um ano atípico, é difícil ele manter essa média. De qualquer forma, se chegar aos 600, 700, já será algo espetacular. Você conta nos dedos quem tem números como estes na atualidade e tendo jogado em competições de alto nível. Não é para qualquer um – afirmou Lédio.
– A questão do gol 1.000 é simplesmente para consumo interno brasileiro. O que importa para um atacante como o Messi são os gols que dão os títulos ao clube. Os 53 do Cristiano Ronaldo serviram para ganhar a Copa do Rei. Os 53 do Messi para levar a Supercopa da Espanha, o Espanhol e a Liga dos Campeões. Mais do que o milésimo, o importante é o valor do gol. E nesse sentido é incrível sua rentabilidade – contou Joaquim Piera.
Com a camisa albiceleste, Messi estará em campo em um mês em sua outra casa, na Argentina. E já avisou: “É o meu próximo objetivo”. Que os rivais se cuidem.

Coração vascaíno bate sincronizado na torcida das gêmeas do nado

Filhas de pai tricolor, namorados rubro-negros... as irmãs Bia e Branca nunca pensaram virar a casaca e revelam como nasceu a paixão pelo Vasco

Por Rafael CavalieriRio de Janeiro

Gêmeas Bia Branca Vasco (Foto: André Durão / Globoesporte.com)As gêmeas vascaínas Bia e Branca no gramado de São Januário (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Elas são lindas e esbanjam simpatia. A beleza de Bia e Branca Feres, as gêmeas do nado sincronizado, impressiona. Aos 23 anos, o coração da dupla bate forte. É apaixonado... pelo Vasco. Elas acompanham os jogos, vão a São Januário torcer e apoiar o time. Na emocionante semifinal da Copa do Brasil contra o Avaí, estavam lá nas cadeiras sociais gritando a cada lance. No primeiro jogo da final, nesta quarta-feira, contra o Coritiba, a cena vai se repetir. 
Torcer pelo time do pai é uma tendência em qualquer família. Afinal, normalmente é ele quem tem a missão de fazer os filhos se apaixonarem pelo futebol. Mas este não foi o caso de Bia e Branca Feres. As filhas de Otávio resolveram conhecer e seguir as origens portuguesas da mãe Fátima. Assim, logo cedo e sem ficar com qualquer dúvida na cabeça, esqueceram o Fluminense do pai para se apaixonarem pelo Vasco. E o amor pelo Gigante da Colina está cada vez mais forte, ainda mais com a chance de poder comemorar um título inédito como o da Copa do Brasil.
Brincalhonas, as duas admitem que o pai Otávio tentou - e muito - transformá-las em torcedoras do Fluminense. Sem sucesso. Alguns primos e amigos também lutaram para vê-las comemorando gols do Flamengo. Também não adiantou. Nem mesmo namorados conseguiram influenciá-las. O Vasco virou parte da vida das duas desde cedo, até mesmo quando competiam nas piscinas de São Januário.
- Chegamos a ganhar camisas do Fluminense. Mas o sangue português correu mais forte. Em cada canto de São Januário tem uma lembrança, desde jogos na arquibancada como competições. Viemos aqui desde criança. Além disso, pegamos uma fase muito boa, recheada de títulos. Quantas vezes não fomos vestidas de Vasco para o colégio após as vitórias? Foi o auge - explicou Bia.
De 1997 até 2001, Bia e Branca comemoraram muito as seguidas e históricas conquistas cruz-maltinas. Campeonato Brasileiro, Libertadores, Torneio Rio-São Paulo, Mercosul, estadual... era um título atrás do outro. Mas, assim como o restante da torcida, as gêmeas do nado ficaram órfãs de títulos de expressão nos últimos anos. Mas não é por isso que abandonam as arquibancadas. Elas são presenças constantes ao lado das amigas na Colina Histórica. Como não poderia deixar de ser, o assédio masculino é constante. Mas elas tiram de letra. Em dias de jogo, as roupas são comportadas.
- Cantadas, não tem como: recebemos muitas. Inclusive no jogo contra o Avaí (no último dia 19), entraríamos pela social, mas saltamos do táxi perto da arquibancada. Viemos andando, e foram muitas gracinhas. Outro dia falaram que, se eu fosse um sanduíche, seria o x-princesa (risos). Até aí tudo bem, mas não podem abusar. Para ajudar, nada de salto ou saia. Dia de jogo é um jeans, tênis e a blusa do Vasco - ensinou Branca.
Juninho é o nosso ídolo. Estamos ansiosas mesmo com a sua volta. Com ele e o Felipe juntos, vai ser como reviver uma época em que o Vasco vencia tudo e todos"
Branca
Bia e Branca são vaidosas como toda mulher. Mas têm um estilo simples também. A maquiagem é a mais discreta possível: blush e um rímel. Batom, nem pensar. A simplicidade das duas é tanta, que Bia relembrou o primeiro jantar que teve com a família do atual namorado. Foi com um simples moletom. Conquistou a todos, que esperavam uma mega produção.
Namorado, aliás, é outro fator que mexe com o lado vascaíno. Atualmente, Bia namora um rubro-negro. Inicialmente, ela achou que tinha tirado a sorte grande porque ele não é um aficionado por futebol. Mas, de uns tempos para cá, o amado resolveu provocar e querer secar o Vasco. Deu até discussão, principalmente no início do namoro, quando ela trocou um jantar para ir a São Januário assistir a Vasco x Santos, pelo Campeonato Brasileiro do ano passado. Na final da Copa do Brasil, Bia acredita que ele vai torcer para o Coritiba só para perturbar. E já mandou o recado.
- Acho que vai ser pior para ele (risos) - brincou Bia, admitindo que é muito colada e unida com a irmã.
Gêmeas Bia Branca Vasco (Foto: André Durão / Globoesporte.com)O Vasco mora no coração da bela Bia
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
- Somos muito grudadas mesmo e muito parecidas. A Branca vive tomando minhas dores nas brigas, só que ela também não é fácil (risos).
Atenção, marmanjos. Se a beleza de Bia não está disponível atualmente, Branca está solteira. Já até namorou um vascaíno, mas atualmente está em busca de outro. O que não pode aparecer é outro flamenguista como um ex que chegou até a jogar pelas categorias de base. Eram provocações constantes de todos os lados.
- Quando o Flamengo vencia, ele me enchia o saco. Mas, quando perdia, eu ia brincar, e ele virava para mim e dizia que não tinha time porque era profissional do futebol. Aí não pode (risos)! Mas arrumar um vascaíno seria ótimo - disse Branca, que se mostrou encantada ao lado da irmã quando conheceu a imponente sala de troféus de São Januário.
Quando o assunto é idolatria, as duas lembram nomes como Romário, Edmundo, Mauro Galvão, Pedrinho, Carlos Germano... Mas foi quando chegaram a Juninho Pernambucano que os olhos brilharam e elas entraram em consenso. Tanto Bia como Branca estão ansiosas pelo retorno do Reizinho ao clube. A expectativa aumenta ainda mais quando lembram que vão poder vê-lo novamente ao lado Felipe, como na época de ouro do Vasco no final dos anos 90.
- Por tudo que ele fez o Juninho é nosso ídolo. Estamos ansiosas mesmo. Com ele e Felipe juntos, vai ser como reviver uma época em que o Vasco vencia tudo e todos - relembrou Branca, que depois perguntou por onde andava o goleiro Helton (atualmente no Porto), outro grande nome na sua opinião.
Gêmeas Bia Branca Vasco (Foto: André Durão / Globoesporte.com)Branca e a alegria de ser vascaína
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Se em relação aos ídolos a concordância é mútua, em relação aos galãs nenhuma das duas soube escolher o mais bonito. David Beckham e Cristiano Ronaldo foram lembrados. Felipe até foi citado, mas com direito a algumas risadas... Elas lembraram que ele está ficando careca.
- Só que isso não o deixou feio - garantem
Fã de futebol, as duas colecionaram o álbum de figurinhas da última Copa do Mundo. E encontraram muitos galãs nos pacotinhos...
- Colecionei o álbum da Copa do Mundo e vou te dizer que alguns países são abençoados (risos). É muito homem bonito junto. Eu só não consegui gravar os nomes. Mas a gente achou alguns talentos naquelas figurinhas - brincou Bia.
Durante a visita da dupla a São Januário, um encontro inusitado. Em tratamento da lesão na coxa esquerda, Ramon estava desde cedo no clube. Ao ver o ensaio fotográfico de Bia e Branca de longe, o lateral-esquerdo aproveitou para tietar um pouco. No fim, ouviu das duas um "boa sorte" e a torcida para que ele se recupere logo para jogar a segunda partida da final, na próxima quarta-feira.
Atualmente, Bia e Branca Feres fazem trabalhos como modelo, comerciais e ainda são apresentadoras de um canal de televisão. O nado sincronizado, aos poucos, vai ficando no passado. Foram 17 anos treinando forte. As irmãs admitem que realizar qualquer sessão de fotos ou gravação é mais fácil do que encarar um dia de treino nesta época do ano.
- A piscina é aquecida, mas o vento frio continua. Treinar no inverno é o mais difícil. Toda hora a gente acaba ficando doente. Essa parte de fotos e gravações a gente tira de letra - disse Bia, que vai embarcar mês que vem para o Havaí onde vai disputar ao lado da irmã o torneio US Open de nado sincronizado.
Presença na final
Bia e Branca Feres vão voltar a São Januário nesta quarta-feira para apoiar o time contra o Coritiba. Durante a visita a São Januário para a sessão de fotos a convite do GLOBOESPORTE.COM, elas ganharam dois ingressos para a final. Foi a senha para o sorriso não sair mais da cara.
- Não tinha como perder essa final. Espero poder comemorar mais um título do Vasco - comemorou Bia.
- Eu estava imaginando trabalhar como gandula. Só posso agradecer ao pessoal do clube - vibrou Branca.
No gramado, distribuindo bolas, elas não vão estar. Quem quiser tirar uma foto com as lindas vascaínas vai ter de dar um pulinho nas sociais. Ou então torcer para elas pularem até a arquibancada. Esta ideia está fresquinha na cabeça das fanáticas. 
Bia e bianca gêmeas do nado sincronizado vasco (Foto: André Durão / Globoesporte.com)Bia e Branca se divertem na visita a São Januário (Foto: André Durão / Globoesporte.com)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Conheça os 38 brasileiros que já venceram a Liga (ou Copa) dos Campeões


Ronaldo Fenômeno nunca venceu a Liga dos Campeões.
Roberto Carlos: 3 (1998*, 2000* e 2002*, Real Madrid)
Sávio: 3 (1998 (ficou no banco na final), 2000* e 2002, Real Madrid)
Deco: 2 (2004*, Porto, e 2006*, Barcelona)
Dida: 2 (2003* e 2007*, Milan)
Jair da Costa: 2 (1964* e 1965*, Internazionale de Milão)
Serginho: 2 (2003 (ficou no banco na final) e 2007*, Milan)
Sylvinho: 2 (2006 (ficou no banco na final) e 2009*, Barcelona)
Thiago Motta: 2 (2006 (ficou no banco na final), Barcelona, 2010 (suspenso, ficou fora da final), Internazionale)
Anderson: 1 (2008*, Manchester United)
Belletti: 1 (2006*, Barcelona)
Bruno Moraes: 1 (2004, Porto)
Cafu: 1 (2007 (ficou no banco na final), Milan)
Canário: 1 (1960*, Real Madrid)
Carlos Alberto: 1 (2004*, Porto)
Casagrande: 1 (1987 (ficou no banco na final), Porto)
Celso: 1 (1987*, FC Porto)
Daniel Alves: 1 (2009 (suspenso, ficou fora da final), Barcelona)
Derlei: 1 (2004*, Porto)
Dino Sani: 1 (1963*, Milan)
Edmílson: 1 (2006*, Barcelona)
Élber: 1 (2001*, Bayern de Munique)
Elói: 1 (1987, Porto)
Flávio Conceição: 1 (2002*, Real Madrid)
Mazola (Altafini): 1 (1963*, Milan)
Juary: 1 (1987*, Porto)
Júlio César (Júlio César da Silva, zagueiro): 1 (1997, Borussia Dortmund)
Júlio César (Júlio César Santos Correa, zagueiro): 1 (2000, Real Madrid)
Júlio César (Júlio César Soares Espíndola, goleiro): 1 (2010*, Internazionale)
Kaká: 1 (2007*, Milan)
Lúcio: 1 (2010*, Internazionale)
Maicon: 1 (2010*, Internazionale)
Paulo Ricardo: 1 (1987, Porto)
Paulo Sérgio: 1 (2001*, Bayern de Munique)
Ricardo Oliveira: 1 (2007, Milan)
Rivaldo: 1 (2003 (ficou no banco na final), Milan)
Ronaldinho: 1 (2006*, Barcelona)
Roque Júnior: 1 (2003*, Milan)
Zé Roberto: 1 (1998, Real Madrid)